arranjo fisico
11.1 – Introdução
Com a evolução tecnológica aplicada nas empresas, o estudo de arranjo físico ou layout tem assimilado importância maior.
O arranjo físico adequado proporciona para a empresa maior economia e produtividade, com base na boa disposição dos instrumentos de trabalho e por meio da utilização otimizada dos equipamentos de trabalho e do fator humano alocado no sistema considerado.
Lerner (l996), por exemplo, considera que o arranjo físico deve ser estabelecido a partir do estudo planejado do sistema de informações relacionados com a distribuição de móveis, equipamentos e pessoas pelo espaço disponível, da forma mais racional possível. Considera, também, que o arranjo físico acaba por influir na motivação, gerando maior ou menor eficiência no trabalho.
Para que tenhamos um bom arranjo físico, alguns princípios devem ser observados.
- princípio da economia do movimento: busca encurtar a distância entre os operários e ferramentas em suas diversas operações;
- princípio do fluxo progressivo: o movimento entre uma operação e a subseqüente deve ser o mais contínuo possível, evitando paradas, voltas, cruzamentos etc.;
- princípio da flexibilidade: o arranjo físico deve ser flexível, possibilitando rearranjos, face as mudanças exigidas pela introdução de novas técnicas e/ou equipamentos;
- princípio da integração: a integração entre os diversos fatores é fundamental.
11.2 – Objetivos Quando do desenvolvimento do estudo de arranjo físico, alguns aspectos devem ser observados:
- proporcionar um fluxo de comunicações entre unidades organizacionais de maneira eficiente, eficaz e efetiva;
- proporcionar melhor utilização da área disponível da empresa;
- tornar o fluxo de trabalho eficiente;
- proporcionar impressão favorável aos clientes e visitantes, facilitando seu atendimento;
- ter flexibilidade ampla, tendo em vista as variações necessárias com o desenvolvimento dos sistemas correlacionados;
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