cidade antiga
Universidade Estadual de Maringá
Professora: Valéria Silva Galdino Cardin
Alunos: Milena Skaetta Barankievicz Luiza Bilha Guilherme Tápia Lucas Mello
Introdução
O presente trabalho refere-se aos capítulos III à VII, da parte II, do livro “A cidade Antiga” de Fustel de Coulanges.
Introduz-se sobre a família antiga, seus hábitos e costumes, bem como os relacionamentos dos antigos. Neste seminário será abordado os seguintes aspectos:
A continuidade da família;
O celibato proibido;
Divórcio em caso de esterilidade;
Desigualdade entre filho e filha;
Adoção;
Emancipação;
Agnação;
O direito de propriedade;
O direito de sucessão;
Testamento;
O direito do primogênito.
A cidade Antiga- Fustel de Coulanges
Acreditavam que teria uma segunda existência após a vida terrena
A morte era encarada como uma simples mudança de vida
A crença seria de que o ser continuaria vivendo sob essa terra
Os familiares deveriam deixar comida e bebida para seus familiares mortos, que eram divinizados.
A alma que não tivesse túmulo não tinha residencia, era errante. Se tornaria então infeliz e praticaria maldades: enviaria doenças, destruiria colheitas, etc.
Temiam menos a morte do que a privação da sepultura;
Um dos piores castigos aplicados pela lei, seria o da privação da sepultura, pois punia-se a alma, suplicaria então eternamente.
Os mortos eram tidos como seres sagrados;
Cada família tinha seu ritual, e nenhum estranho poderia vê-lo.
FOGO SAGRADO: As casas de gregos e romanos tinham altares, e sobre ele deveria haver sempre um pouco de cinzas e de brasas acesas. Sempre deveria ser conservado, dia e noite, o fogo sagrado.
O fogo era divino, era cultuado. Pediam para ele proteção, riqueza, felicidade, saúde, sabedoria etc.
O fogo seria uma espécie de ser moral;
Religião doméstica: Não adoravam um único deus;
Os deuses não aceitavam a adoração de todos os