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Para Freud, os primeiros 4 ou 5 anos de vida são os mais cruciais para a formação da personalidade. Freud dividia o desenvolvimento infantil em três fases segundo a zona erógena, dentre as três principais que tivesse um desenvolvimento mais acentuado. Cada estágio de desenvolvimento durante os primeiros cinco anos é definido em termos dos modos de reação de uma zona específica do corpo.
A fase oral começa primeiro e é seguida pela fase anal e pela fase fálica. Os três estágios infantis sobrepõem-se e continuam a desenvolver-se após o inicio dos estágios posteriores. Para Freud, os primeiros anos de vida são decisivos para formação da personalidade.
A criança atravessa uma série de estágios dinamicamente diferenciados durante os primeiros cinco anos de vida, depois dos quais a dinâmica fica mais ou menos estabilizada por uns cinco ou seis anos - o período de latência. Com o advento da adolescência ocorre um renascimento da vida sexual e o início de um estágio genital. O desenvolvimento psicossocial algumas vezes culmina na maturidade.
Assim o modelo desenvolvimental de Freud baseia-se na suposição da sexualidade infantil. Isto é, os estágios representam uma seqüência normativa de diferentes modos de gratificar os impulsos sexuais, e é a maturação física a responsável pela seqüência de zonas erógenas e de estágios correspondentes. Os estágios são chamados de “psicossexuais” porque são as pulsões sexuais que levam à aquisição das características psicológicas.
Quando usou o termo “sexualidade”, se referiu as forças sexuais que induzem os estágios desenvolvimentais que refletem tipos diferentes de prazer corporal. Os locais de prazer corporal mudam conforme a maturação física que leva a uma seqüência normativa de zonas erógenas.
Se descrevemos esses fatos em termos da catexia libidinal, dizemos que um objeto de uma fase anterior diminui à medida que se alcança a fase seguinte, e acrescentaremos que, embora diminuída, a