Arquitextos 133 Perspectivas E Desafios Do Arq Witaker
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23/03/2015arquitextos 133.07: Perspectivas e desafios para o jovem arquiteto no Brasil | vitruvius
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133.07
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ano 12, jul. 2011
Perspectivas e desafios para o jovem arquiteto no Brasil
Qual o papel da profissão?
João Sette Whitaker Ferreira
133.07 sinopses como citar idiomas original: português compartilhe 133
133.00
Ambiguity in literature and architecture
A reading of
Shakespeare’s wordplays against Palladio’s and
Michelangelo’s
architecture
Junia Mortimer
Conjunto Heliópolis I, arquiteto Luis Espallargas Gimenez
(Habi/Sehab)
Foto Luis Espallargas Gimenez
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Em sua edição de setembro de 2010, a revista AU – Arquitetura e Urbanismo, com a qualidade que sempre a caracteriza, nos apresentou 25 jovens arquitetos em destaque, que “devem ser os profissionais mais representativos do Brasil nas próximas duas décadas”.
A reportagem estimula uma reflexão mais aprofundada. Não sobre a qualidade dos profissionais escolhidos, evidentemente, todos de indiscutível talento.
Mas sobre a lógica que serve para parametrizar o que se considera hoje, no
Brasil, um “arquiteto” e, mais ainda, um arquiteto cujo sucesso profissional sirva para representar a profissão. Não se trata aqui de questionar o excelente trabalho da revista, e menos ainda a qualidade admirável do trabalho desses jovens. A questão que coloco neste artigo é que a brilhante produção de alguns escritórios de arquitetura – cujo foco de atuação é bastante restrito ao reduzido mercado da construção civil que
(ainda?) se vale da arquitetura – não deve ser o único aspecto de representatividade do