Arquitetura e urbanismo
PROF. Lara Brotas- Aula 1
A MORFOLOGIA DAS CIDADES
De sua Origem a Antigüidade
Clássica
A MORFOLOGIA DAS CIDADES
De sua Origem a Antigüidade Clássica
O que define uma aglomeração de pessoas vivendo juntas como uma cidade ?
A existência de divisão do trabalho;
Independe do número de pessoas, pois encontramos cidades de
200 habitantes, como Arles, a mais de 40.000 habitantes, como a
Atenas de Péricles, ou Roma, com mais de 1 milhão de pessoas
Arles França
A MORFOLOGIA DAS CIDADES
De sua Origem a Antigüidade Clássica
O destino de uma cidade muda, bem como a quantidade de habitantes. Portanto, melhor que o tamanho, é a morfologia que define o que é uma cidade.
Kevin Lynch (A boa forma da cidade) afirma que sempre existiram modos diferentes de pensar a cidade, e que todas podiam ser descritas em modelos, de acordo com sua morfologia: Cósmica;
Prática;
Orgânica.
A MORFOLOGIA DAS CIDADES
De sua Origem a Antigüidade Clássica
Cidades Cósmicas
Seus traçados representavam simbolicamente rituais e crenças, como as cidades em forma de mandala, na Índia
Templo semi-esférico de Sanci, do século I a. C. e templo de Khajuraho, do século IX d. C, cuja forma da torre propõe-se a representar a infinitude do universo A MORFOLOGIA DAS CIDADES
De sua Origem a Antigüidade Clássica
Cidades Cósmicas
O traçado das cidades romanas segue um ritual cósmico: inicia-se com o traçado de dois eixos NS-LO, repetindo em terra a organização do cosmos; desenhase uma linha mágica definindo o limite da cidade, sobre a qual será construído o muro
(defesa física e contra os mausespíritos) e se faz uma consagração aos deuses.
A MORFOLOGIA DAS CIDADES
De sua Origem a Antigüidade Clássica
Cidades Cósmicas
São cósmicas ainda cidades organizadas de forma a destacar um poder, não necessariamente religioso (simbolismo político). Washington - USA
Brasília
A