Arquitetura romana
ROMA
• Capital da Itália e é
conhecida internacionalmente como a cidade eterna.
• Espalha-se pelas
margens do rio Tibre e apresenta sete colinas: Palatino,
Aventino,
Campidoglio, Quirinale, Viminale, Esquilino, e Celio.
• Foi fundada cerca
de 753 a.C., segundo a lenda, por Rômulo e Remo, dois irmãos criados por uma
loba, que se tornaram símbolos da cidade.
• É considerada uma
das cidades com maior importância na história mundial, sendo por isso um
dos símbolos da civilização da Europa.
• Conserva inúmeras
ruínas e monumentos na parte antiga da cidade, especialmente da época do Império Romano, e do Renascimento, o movimento cultural que nasceu na Itália.
• Na parte interior da
cidade encontra-se o estado do Vaticano, a residência do Papa e o menor estado independente do planeta.
No século XV, era um pequeno centro abandonado e
pobre em ruínas da antiga metrópole devido à ausência dos papas na cidade. Os poucos habitantes ocupavam uma pequena parte do território amontoados nas planícies de Marte e Trastevere. A Volta dos Papas e poderio readquirido. Nicolau V decidi reconstruir e modernizar a cidade. Permanece dependente de outras cidades mais desenvolvidas, durante todo o século XV. Sisto IV resolve reerguer novas igrejas e palácios e intervir no labirinto do conjunto habitacional medieval retificando as três ruas que levam a ponte St. Ângelo.
Ponte St. Ângelo
As três ruas que levam a Piazza del Piollo – Praça do Povo
Caracteriza-se por uma planta
ortogonal com grande muralhas em volta para proteção da nova sede do cristianismo. Segundo Le Corbusier, esta forma dava aspecto de claridade e ordenamento, permitindo a limpeza, e ainda, “que as pessoas se orientassem nelas facilmente, para que a percorressem com facilidade.” A cidade foi dividida por módulos separados por ruas paralelas de dimensões iguais. As vias principais possuíam colunatas, arcos e monumentos para