Arquitetura Digital
Arquitetura e Urbanismo 2015/1 Arquitetura Digital O texto argumenta o avanço tecnológico no campo da informática e como isso influência na arquitetura, agora com programas como o CAD é possível fazer coisas que antes seriam totalmente inviáveis e extremante complexas em algo simples. Com as Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs imposta em todas as categorias profissionais e a sociedade, nós começamos a absorver de forma voluntária nossas habilidades nessa matéria, sem até mesmo perceber. Para Kolarevic uma nova arquitetura esta surgindo da revolução digital. Há uma década ninguém previa uma mudança tão grande no campo da arquitetura, agora ela é feita digitalmente a partir de um espaço geométrico não Euclidiano, sistemas cinéticos e dinâmicos e algoritmos. Isso tudo com o auxilio dos avanços na indústria automobilística, aeroespacial e navegação. A arquitetura tradicional vinha com os desenhos, hoje é a materialização digitais que deixam objetos com alto nível de complexidade. Com o desenvolvimento das TICs todos os dias colocando diversos recursos para os arquitetos, podemos falar em ‘Arquitetura Digital’. Nos modelos teóricos Oxman apresenta quatro: O sistema CAD, que rompe o desenho convencional; “Formation”, conceito a partir da teoria de projeto que transformou o conceito de forma para composição associado à topologia, animação e parametrização; Geração: mecanismos computacionais onde formas se dão partida de fórmulas gerativas pré-definidas; Performance, desempenho e potencialidade juntos com processos “formation” e de geração, determinantes externas, por exemplo as questões ambientais, programa, característica do sitio, etc. Com esses quatro modelos fomos capazes de simular a ocupação de um espaço urbano amplo, tirar o desenho tradicional na prancheta e trazê-lo para o ambiente digital, entre outros. Penttila (2000 a 2005) coloca o crescimento e difusão do uso da Internet como instrumento de trabalho, vendo