Arquiteto
Localizado na área de Casa de La Caritat, região de tradição medieval, o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona coloca em contraposição seu conteúdo ao contexto do entorno. A natureza complexa e labiríntica da memória medieval do ambiente é reinterpretada pela organização do edifício. Essa natureza é refletida pela configuração da entrada principal, local onde se encontram a passagem para pedestres entre o jardim do museu e a Placa Dels Angels.Uma rampa leva à entrada principal suspensa um metro acima da praça. A entrada ao museu é dada por um átrio de pé-direito triplo, que leva direto às rampas que dão acesso a todos os 6 andares de exposições do prédio.
A resolução da composição das fachadas mantém a privacidade do interior do museu, mantendo, porém a fluidez da planta. As relações entre volumes curvos e ortogonais acontecem nas fachadas em contraposição ao contexto medieval do entorno.
Com seu baixo perfil e seus novos padrões volumétricos, o museu cria uma nova situação urbana para o centro medieval da cidade, se onde são derivadas suas coordenadas.O hall também permite a entrada de luz natural, onde o espaço desenvolvido nas galerias rincipais se coloca próximo à entrada, apresentando sua volumetria de forma ortogonal. Espaços amplos de exposição permitem tamanhos diversos de objetos de arte. Com seu baixo perfil e seus novos padrões volumétricos, o museu cria uma nova situação urbana para o centro medieval da cidade, se onde são derivadas suas