Arquimedes 3
FELIPE TAVARES
RONALDO ALVES DE SOUZA JR
PRINCIPÍO DE ARQUIMEDES
(EMPUXO)
Relatório apresentado à professora Tarcilene Heleno , do curso de Graduação em Engenharia, Turma 3139 (6ªfeira 19:20), da Universidade Estácio de Sá Campus Sulacap como requisito parcial para avaliação da disciplina de Física Experimental 2.
.
Rio de Janeiro
Março/2015
1. INTRODUÇÃO
Todo corpo mergulhado num fluido (líquido ou gás) sofre, por parte do fluido, uma força vertical para cima. Essa força é denominada empuxo, cuja intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo.
Um exemplo clássico da aplicação do Princípio de Arquimedes são os movimentos de um submarino. Quando o mesmo estiver flutuando na superfície, o seu peso terá a mesma intensidade do empuxo recebido. Para que o submarino afunde, deve-se aumentar o seu peso, o que se consegue armazenando água em reservatórios adequados em seu interior. Controlando a quantidade de água em seus reservatórios, é possível ajustar o peso do submarino para o valor desejado. Além desse exemplo de aplicação, pode-se citar os barcos, balões, dirigíveis, prensas hidráulicas e etc.
Este trabalho tem por objetivo complementar os assuntos estudados em aula na disciplina de Física II, e também, ligar os conteúdos com a prática. Assim, esse trabalho irá mostrar a verificação Princípio de Arquimedes relacionado ao empuxo e verificar a densidade da água e de um cilindro a partir do estudo de caso realizado.
Quando se mergulha um cilindro em um líquido, seu peso aparente diminui, chegando às vezes a parecer totalmente anulado (quando o corpo flutua). Esse fato se deve à existência de uma força vertical de baixo para cima, exercida no corpo pelo líquido, a qual recebe o nome de empuxo. Ele se deve à diferença das pressões exercidas pelo fluido nas superfícies inferior e superior do corpo. Sendo as forças aplicadas pelo fluido na parte inferior maiores que as exercidas na parte superior, a resultante