Arq. Chinesa, Japonesa, Asiática
ARQUITETURA CHINESA, JAPONESA E ASIÁTICA
CASCAVEL
2011
ARQUITETURA JAPONESA
Existem vestígios de construções neolíticas através de modelos de casas encontrados em túmulos, mas apenas com a introdução do budismo, no século VI d.C., pode-se identificar uma tradição contínua.
Como a religião, a arquitetura japonesa foi muito influenciada pela China, com a adoção da madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos).
No entanto, a arquitetura japonesa tende a ser menos grandiosa do que a chinesa e dá maior atenção à integração da construção ao ambiente. Esta consideração tem importância particular na localização dos santuários xintoístas (oxintoísmo é a antiga religião japonesa, predecessora do budismo), que eram sempre situados em belos locais e apresentavam uma atmosfera de grandiosidade ou de mistério, sugerindo a proximidade dos deuses.
A mais importante e fundamental característica da arquitetura japonesa está baseada no uso adequado de vários tipos de madeira, o que gera diversos desejos de estudo e apreciação sobre as técnicas construtivas e a expressão artística.
O termo arquitetura japonesa refere-se, geralmente, àquelas estruturas de madeira tradicionais que atravessam os séculos, em oposição à arquitetura européia representada por aqueles edifícios que representam a fase de grande crescimento do Japão, inclusive aqueles que surgiram no início da Era Meiji até os dias de hoje.
Podemos classificar essas edificações como:
- Santuários shinto,
- Templos Budistas,
- Habitações antigas,
- Palácios,
- Castelos e
- Salas de chá.
Como foi dito anteriormente, nas construções japonesas, o material mais empregado na arquitetura japonesa é a madeira. Isto constitui em um contraste distinto em relação à arquitetura européia, que utiliza a pedra e o tijolo