Arlindo Philippi Jr– Avaliação de impacto ambiental: diretrizes e métodos. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Arlindo Philippi Junior tem Doutorado em Saúde Pública e Livre Docência em Política e Gestão Ambiental pela Universidade de São Paulo. É Professor Titular da Universidade de São Paulo, Pesquisador FAPESP e CNPq. Exerce atualmente a função de Pró-Reitor Adjunto de Pós-Graduação da USP e Presidente da Comissão de Pós-Graduação da Faculdade de Saúde Pública. É ainda Coordenador pró-tempore da nova área de Ciências Ambientais da CAPES e Membro do Conselho Superior da CAPES; atuou como Coordenador de Área Interdisciplinar da CAPES e foi membro titular do Conselho Técnico Científico de Ensino Superior (CTC-ES) da CAPES no período de 2007-2011. Publicou 46 artigos científicos em periódicos qualificados, 109 capítulos de livros e 38 livros publicados e/ou organizados.
Trata-se do capítulo vinte do livro Educação Ambiental e Sustentabilidade, intitulado Avaliação de Impacto Ambiental: Diretrizes e Métodos. O capítulo aborda o processo de avaliação de impacto ambiental, AIA, introduzido mundialmente na década de 60, adotado inicialmente nos Estados Unidos, logo em seguida pela Europa e subsequentemente pelo resto do mundo. Com a aceleração do desenvolvimento econômico e a exploração de recursos naturais foi necessário a implantação de um processo de caráter preventivo, como o AIA para conciliar o crescimento urbano e industrial com a preservação do meio ambiente, em busca de um desenvolvimento sustentável. O processo de avaliação é presente desde o início do planejamento de uma proposta, apresentando alternativas caso a original apresente potencial negativo ao meio ambiente, visando minimizar o efeito do empreendimento no meio ambiente sem sacrificar o desenvolvimento.Considera-se como impacto ambiental qualquer alteração significativa ao meio ambiente. O conceito do