Aristrocacia rural
O golpe da maioridade de D. Pedro II e a implementação do 2º Reinado, geraram preocupações pra as elites brasileiras por causa das revoltas no período regencial, causadas pela descentralização política.
Entre 1840 e 1850 aconteceu a consolidação do 2º Reinado. O predomínio foi dos políticos conservadores que desenvolveram uma política de retorno ao centralismo imperial.
Nos primeiros anos do reinado de D. Pedro II, existiam rebeliões como a revolta da farroupilha que começara em 1840 e terminara em 1845. Outras revoltas ocorreram ainda em 1842 em MG e SP.
Revolução praieira: aconteceu em Pernambuco em 1847 e 1848. Os praieiros sofreram a forte influência do liberalismo. Eles lutavam por: autonomia e participação nos negócios das províncias, também queriam a convocação de uma Assembléia Constituinte e o fim do Senado vitalício, além de expressarem sua revolta contra os portugueses, que dominavam o comércio local. A revolta foi oprimida também. Derrotada a Revolução Praieira, a política brasileira entrou num período de tranqüilidade.
Sem rebeliões foram-se criados dois partidos políticos, o conservador e o liberal. Eles eram rivais e arranjavam brigas por vários fatores dos quais se divergiam, porém a principal idéia qu eles tinham era a mesma, ambos eram partidos que defendiam a manutenção da ordem social então existente.
Os partidos atuavam no parlamento. No Brasil o Imperador escolhia o chefe de governo, podendo convocar novas eleições se o partido do escolhido não tivesse maioria na Câmara. Era o “parlamentarismo às avessas”. O Imperador interferia nas políticas do governo, que juntamente com a exclusão da participação popular, tornava a política brasileira algo que girava em torno de poucos homens vindos das classes dominantes relacionados aos partidos políticos.
Parte 2: Apogeu do Império
Os dois partidos - liberal e conservador - adotaram a política da conciliação, que buscava na alternância