A Civilização Romana
A CIVILIZAÇÃO ROMANA: século X a.C até V d.C
Roma do séc. X a.C até V d.C:
Século X a.C Monarquia ou realeza:
Não dependia de trabalho escravo.
Era um conjuto de aldeias.
A sociedade romana era consituída por: patricios (grandes proprietários de terras que formavam a aristrocaciaprivilegiada), plebeus (maioria da população de homens livres e não tinham direitos políticos) e escravos (prisioneiros de guerra ou endividados).
Século V a.C República:
Passou a depender do trabalho escravo.
As aldeias se tranformaram em Cidade-Estado (cidade independente; um micropaís independente com próprio governo, economia e autonomia administrativa).
Principal órgão passa a ser o Senado. Responsável por cobrar impostos, declarar guerras e estabelecer política diplomática.
O Rei passa a ser elegido pelo Senado e tem funções como chefe militar, líder religioso e juiz.
Século I a.C até V d.C Império:
AUTO IMPÉRIO ( Século I a.C até III d.C): AUGE DO IMPÉRIO ROMANO
TROUXE PROFUNDAS MUDANÇAS EM ROMA
Processo de expansão por toda península itálica.
Procurou dominar todo o comércio do Mar Mediterrâneo.
Povos dominados eram obrigados a contribuir anualmente com ouro e prata nos cofres romanos.
Grande número de escravos = muitos prisioneiros de guerra.
Formação das “Vilages”, devido as novas terras conquistadas.
Trabalho predominante escravo (prisioneiros de guerra, que arruinou com o trabalho rural).
Característica marcante: Pax Romana ou Paz Romana (acordos de paz entre o Império Romano e os povos vizinhos
Momento de instabilidade (passagem para o baixo império): um grupo de senadores insatisfeitos com o reinado de Cômodo, da Dinastia dos Antoninos que foi sucessor de Marco Aurélio, é assassinado gerando instabilidade política.
BAIXO IMPÉRIO (Século III d.C até V d.C): DECADÊNCIA LENTA E GRADUAL DO IMPÉRIO.
Motivos internos:
Revolta dos escravos.
Lenta decadência (grande parte dos escravos, eram prisioneiros de guerra contra os povos