ARENA FONTE NOVA
Eduarda Caroline Duarte Alvim
Lorena Santo Costa
Marcos Wendel Garcia de Santana
Marília de Lima Oliveira Carvalho
Sarah Suane Alves de Andrade
Sheylla Silva de Moraes
ARENA FONTE NOVA
FEIRA DE SANTANA
2014
Eduarda Caroline Duarte Alvim
Lorena Santo Costa
Marcos Wendel Garcia de Santana
Marília de Lima Oliveira Carvalho
Sarah Suane Alves de Andrade
Sheylla Silva de Moraes
ARENA FONTE NOVA
Trabalho solicitado pelo professor Alonso Camandaroba, da disciplina de Gestão de Projetos, sob a forma de avaliação parcial da II unidade.
FEIRA DE SANTANA
2014
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
Reconstrução do Estádio da Fonte Nova
O projeto, de demolição do antigo estádio e a construção de uma nova arena foi inserido no contexto de uma Parceria Pública Privada (PPP), denominada de Projeto Nova Fonte Nova. Além da reconstrução, a PPP envolve a exploração econômica, pelo período de 35 anos, dos bens móveis e imóveis que integram o Estádio Fonte Nova, quais sejam: ARENA MULTIUSO: Capacidade para 50 mil pessoas, com espaço para instalação de mais 5 mil assentos temporários em grandes eventos; Cobertura de estrutura metálica leve, equipada com sistema de captação de água pluvial; 2500 assentos VIP’s; 70 camarotes com 1000 assentos; Área de imprensa; 46 bares; Restaurante panorâmico; 94 banheiros; Museu do Futebol; 2450 vagas de garagem, sendo 2000 cobertas. O Estádio Octávio Mangabeira, conhecido como Estádio da Fonte Nova, era uma das obras mais importantes de Diógenes Rebouças. Este arquiteto, que foi professor e diretor da Faculdade de Arquitetura da UFBA, é considerado um dos pioneiros e protagonistas do modernismo baiano. Durante a elaboração do projeto do Estádio da Fonte Nova, inaugurado em 28 de janeiro de 1951, Diógenes Rebouças teria contado com uma consultoria informal