Arborização
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
BRUNO HEBERTT
ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO NO MEIO URBANO
ÁRVORES EM SITUAÇÕES DE RISCO NO MUNICÍPIO DE ARCOS – MG
FORMIGA – MG
2014
BRUNO HEBERTT
ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO NO MEIO URBANO
ÁRVORES EM SITUAÇÕES DE RISCO NO MUNICÍPIO DE ARCOS – MG
FORMIGA – MG
2014
Sumário
Índice de figuraS
1 INTRODUÇÃO
Quaresmeira, Pata-de-vaca, Magnólia e outras belezas naturais que compõem o cenário urbano de Arcos não exercem apenas função ornamental para a cidade. Segundo a bióloga Suzeli Almeida, a população local recebe vários benefícios com a vegetação urbana. “Do ponto de vista fisiológico pode melhorar o ambiente urbano por meio da capacidade de produzir sombra; filtrar ruídos amenizando a poluição sonora; melhorar a qualidade do ar, aumentando o teor de oxigênio e de umidade, e absorvendo o gás carbônico; ameniza a temperatura, entre outros aspectos.” Explica. A bióloga informa que existem espécies que não são aconselháveis para arborização. “Várias espécies são utilizadas na arborização de cidades, porém, algumas erroneamente, pois apesar de apresentarem beleza cênica possuem estruturas que comprometem a cidade como: porte alto prejudicando as redes elétricas, raízes secundárias que estouram passeios e ruas.” Quando as árvores começam a incomodar o ambiente urbano, a população pode interferir na sua poda ou corte, desde que seja concedida uma autorização pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Segundo a encarregada de Meio Ambiente da prefeitura de Arcos, Iara Cristina Teixeira a autorização é liberada desde que não seja feito poda drástica nas árvores. Ela explica que a poda drástica é aquela que elimina completamente a árvore do local. Ela também sugere que seja