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O artigo explora os transtornos alimentares de maneira a implementar com o hábito de fumar, o uso de drogas e episódios depressivos. Em um primeiro momento os autores discorrem sobre Identificar a prevalência de sintomas de transtornos alimentares em estudantes de sexo feminino de uma escola para serem utilizados os instrumentos Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo, com escala de sintoma e gravidade.
O artigo propoe algumas medidas a serem adotadas pelos programas de educação nutricional no ambiente escolar , a fim de orientar para escolhas alimentares mais saudáveis ,promovendo mudanças nos conceitos de imagem corporal,concientizando sobre os prejuizos ocasionados a saude dos comportamentos inadequados para reduçao de peso. É ressaltada a importância da fase de idealização do projeto de que as práticas de boa nutrição podem ajudar a prevenir transtornos alimentares. Os jovens vão buscar a sua imagem corporal e auto-estima ao mundo que os rodeia, envolver as crianças na preparação da comida e ensinar-lhes a reconhecer imagens corporais realistas pode prepará-las para hábitos saudáveis que podem os ser úteis ao longo de toda vida. A construção da imagem corporal se dá por diferentes vias desde a infância, uma das principais é o aprendizado social, onde vemos e percebemos por meio do outro. Como muitos pais estão a maior parte do dia ausentes, os filhos utilizam a mídia tecnológica em larga escala, ainda mais quando adolescentes. A partir daí, o discurso do corpo saudável se revela na busca para atingir um ideal de beleza de acordo com padrões pré-determinados. Percebe-se que o transtorno alimentar tem sido diagnosticado entre os 11 e 15 anos de idade, sobretudo entre as meninas. Esse fator pode levar à anorexia ou bulimia nervosa, por exemplo, quando o jovem adota ações inadequadas para correção da insatisfação, como exercícios físicos em excesso, uso de moderadores de apetite e até métodos para forçar o vômito. Uma diminuição na ênfase da aparência