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Propomos que este sirva de ponto de partida e que através deste, sejam as fontes aprofundadas, novas obras consultadas e o tema discutido.
- Animais, de forma natural, podem transmitir doenças tradicionalmente conhecidas ao ser humano, como tuberculose, brucelose, febre aftosa, raiva, salmonela, toxoplasmose, cisticercose, intoxicação alimentar, etc. Vacinas aplicadas ao animal, como também processos como o de cozimento, refrigeração ou pasteurização não garantem que a carne, leite e ovos estejam isentos de contaminação.
- De forma natural, a gordura, hormônios e a proteína animal são maléficas ao organismo humano, que não está fisiologicamente adaptado para absorvê-los. O ideal seria a ingestão da gordura e da proteína vegetal, essencialmente distinta da de origem animal. Esses insumos de origem animal são relacionados a uma variedade enorme de doenças.
- Além de já naturalmente nocivos os insumos animais, animais criados em granjas comerciais recebem excesso de hormônios (tanto naturais como sintéticos, para acelerar seu crescimento), antibióticos, medicamentos, como também a de toxidade de rações inadequadas ou mesmo de pesticidas, etc., que ficam contidos no leite, carne e ovos do animal e absorvidos pelo ser humano, provocando uma série de doenças.
- A toxidade natural do animal quando é abatido também contamina o organismo humano e aminas tóxicas formadas durante a digestão (como a putrecina e a cadaverina) também determinam quadros clínicos graves.
- Além dos malefícios naturais, os produtos animais também recebem cargas de substâncias nocivas durante sua produção industrial. Em carnes e derivados, como os embutidos (mesmo os de frangos e peixes) são aplicados corantes e conservantes para retardar o processo de putrefação, como os nitritos e nitratos, elementos comprovadamente