Aquecimento global
Os comentários veiculados ao aquecimento global são cada vez mais frequentes, sobretudo de partindo de idosos. A instabilidade climática é a cada ano, mais perceptível, sendo este evento um fator que interfere diretamente na vida humana. Verões extremamente quentes, chuvas torrenciais e índices pluviométricos muito acima da média. No Brasil a disparidade é assustadora, áreas do país passando por longos períodos de secas, enquanto outras apresentam se em meio a chuvas torrenciais, inundações e deslizamentos, são noticias a cada ano mais frequentes, as perdas humanas, econômicas e matérias, são imensuráveis. Não estávamos adaptados, no Brasil, a variações climáticas, tão extremas, à exceção do Nordeste, que convive com intensas secas permanentes, por vezes, por períodos chuvosos anormais.
No ano de 2005 a Amazônia sofreu uma estiagem de proporções inéditas as quais atingiram mais da metade dos 62 municípios do estado, isolando milhares de pessoas. Eventos como tornados, até o presente, raros em nosso país, tornaram-se comuns: apenas no estado de São Paulo ocorreram sete em 2005. O fenômeno Catarina, é outro exemplo, sua ocorrência jamais havia sido registrada no Atlântico Sul. Tais eventos climáticos extremos, e não estão restritos ao Brasil, a cada ano, tem sido registrado, nas mais diferentes partes do mundo, e também com maior força de destruição. A média mundial de desastres naturais subiu de 260 em 1990 para 337 em 2003, e o número de pessoas atingidas por esses desastres cresceu exponencialmente. Outros exemplos marcantes são o aumento na intensidade e frequência de furacões que atingiram os Estados Unidos em 2005, como o Katrina. A Europa também tem sofrido eventos climáticos extremos: ora é assolada por fortes ondas de calor e incêndios, ora passa por rigoroso inverno. É fato que nosso planeta tem passado por grandes mudanças ao longo de toda a sua história geológica, e assim variações climáticas. Entretanto existem evidências