Aquecimento global
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
AQUECIMENTO GLOBAL, O EFEITO ESTUFA
Trabalho da cadeira de Direito Ambiental apresentado como parte da avaliação do semestre à Universidade de Caxias do Sul, no curso de Direito
Profo Gilson de Almeida
Caxias do Sul
2006
1. AQUECIMENTO GLOBAL
O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida aumentou em relação à 2004, invertendo uma tendência de queda. No período de maior intensidade, do fim de setembro a meados de outubro, o tamanho chegou a 24,3 milhões de quilômetros quadrados, quase três vezes a área do Brasil. Em 2004, a área desprovida de proteção aos raios ultravioleta atingiu 24 milhões de quilômetros quadrados. Os números foram divulgados pela Nasa, a agência espacial norte-americana.
De acordo com cientistas, a recuperação da camada de ozônio vai demorar mais do que o previsto. Os mais recentes modelos prevêem que a camada protetora de gás na estratosfera não vai se recompor até o ano de 2065. É mais de uma década além do que se acreditava anteriormente. Tal fato foi anunciado numa conferência nos Estados Unidos, no início de dezembro.
Em agosto, a Organização Meteorológica Mundial - OMM - anunciou que a camada de ozônio deve piorar até meados deste século. Segundo um especialista, "levará várias décadas" para que os gases que têm provocado o fenômeno - clorofluorcarbonetos (CFC) e halon - caiam a níveis aceitáveis ou desapareçam.
1.1. Mais quente
O ano de 2005 também foi o segundo mais quente dos últimos anos, segundo dados da OMM, atrás de 1998, e um dos quatro mais quentes desde que as medições começaram a ser realizadas, em 1861. No entanto, para a Organização, não existem evidências de que a "excepcional devastação" registrada nos últimos anos, em termos meteorológicos, esteja relacionada com o aquecimento do planeta.
Mas esse é o entendimento, por exemplo,