APS MECSOLOS 2014

UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Campus Toledo - Engenharia Civil
Mecânica dos Solos I – Prof.º Sergio Antonio Brum

Daniel Smaniotto -
Daniela Kunz - 913413
João Daniel Moreno Costa -
Letícia Formentini – 1308475

APS - MECÂNICA DOS SOLOS I

TOLEDO – PR
2014
1 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DOS GRÃOS

1.1 REFERÊNCIAL TEÓRICO

A origem dos solos se da a partir da decomposição das rochas que constituíam a crosta terrestre. Essa decomposição é decorrente de agentes físicos e químicos. A água exercendo a parte química e os ventos a parte física. Portando o solo nada mais é do que uma mistura de partículas pequenas que se diferenciam pelo tamanho e pela composição química. A maior ou menos concentração de cada tipo de partícula num solo depende da composição química da rocha que lhe deu origem. Uma das primeiras características que diferencia os solos é o tamanho das partículas que os compõem. Algumas dessas partículas são perceptíveis a olho nu, como os grãos de pedregulho ou a areia do mar, já outras partículas são tão finas, que quando molhadas, se transformam em barro e, não é possível visualizá-las individualmente. Os solos constituintes da região possuem essa característica. O solo, geralmente apresenta uma diversidade de tamanho de partículas, sendo assim muito difícil identificá-las uma a uma num primeiro contato com o solo, ou num simples manuseio. Por exemplo, os grãos de areia podem estar envoltos por uma grande quantidade de partículas finíssimas de argila, ficando com aspecto de uma aglomeração formada somente por partículas de argila. Quando secas, as duas formações são dificilmente diferenciáveis. Dessa forma se faz necessária a análise granulométrica dos solos. De acordo com a escala granulométrica brasileira da ABNT, classifica-se “as frações constituintes” do solo como:
- pedregulho, conjunto de partículas cujas dimensões estão compreendidas entre 76 e 4,8mm;
- areia, entre 4,8 e 0,05mm;
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