Apresenta O
CIÊNCIA OU ARTE?”
O QUE PODEMOS APRENDER
COM ESTE MAL-ENTENDIDO?
Equipe: Klaus Schuldt, Graziela Bento, Leandro
Branco, Lismeira, Gerson Bento, GdolBerth.
Objetivo do Autor (Introdução)
“O artigo tem dois objetivos: desvendar a ambiguidade da pergunta – talvez uma das razões de sua sobrevivência – e, a partir dela, examinar a adequação de discutirse
“cientificamente” em nosso saber.”
Pedro Lincoln C. L. de Mattos.
Por que e quando alguém faria essa pergunta?
“Mas não é apenas isso. A pragmática da linguagem natural
(LEVINSON, 2007) sugere mais. No caso, inquirir: em que situação e com que intenção alguém faria a pergunta?”
Autor comenta: “... será possível distinguir ciência de não ciência?” “portanto o objetivo da pergunta é estimular o pensamento no que se refere a natureza da administração ou da competência administrativa”. dizem Pereira, Ferreira e Reis (1997): “a arte é considerada uma habilidade, o desenvolvimento de habilidades ainda baseadas essencialmente na intuição, no risco de serem tomadas sem que seus resultados sejam previsíveis.”
Por que e quando alguém faria essa pergunta?
Nietzsche sugere não o aperfeiçoamento da ciência, mas os recursos e riscos terapêuticos da arte. Depois disso com a experiência clínica de Freud abalou a primado da razão. E assim séculos após a idéia de ciência foi redimensionada.
Portanto o autor pergunta: Estará a Ciência tão distante de uma arte? O autor revela que: “Praticantes de ciência em diversas áreas constroem carreiras fundadas em um tipo de intensa motivação pessoal que, dadas as difíceis condições de trabalho, não resistiria a uma racionalidade utilitária. A explicação desses carreiras pode estar no chamado “prazer do conhecimento” onde se liberam as mesmas tensões e talvez se esconda o mesmo desejo que a arte deseja.”
Existe uma linha divisória