APRESENTA O
Centro de Artes e Arquitetura
Curso: Arquitetura e Urbanismo
DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE OBRAS ARQUITETÔNICAS
TERMA ROMANA DE DIOCLECIANO – ESTAÇÃO PENNSYLVANIA STATION
ARQ 0303A – Teoria e História I
Docente: Vinícius Pante
Acadêmicos: Bruno Gallina, Carina de Cesaro, Ediomas Galvan e Juliana Consenso
Acesso e sistema viário
CONTEXTO E LUGAR
Penn station
• A Penn station tem um sistemas de vias basicamente linear reto ao longo de seu prédio.
• Com um grande portal de entrada ao centro de sua fachada, e duas entradas laterais, sendo q uma delas destinada aos veículos, cada uma em uma das pontas da fachada principal, se dava o acesso ao prédio, em uma marcação constante de entre colunas, apenas dando uma hierarquia maior, que gera destaque a suas três grandes entradas. •As escadas também participam muito no papel de vias.
Permitindo o acesso a níveis cada vez mais baixos rumo ao interior do prédio, onde estavam as linhas férreas.
Acesso e sistema viário
Termas de Diocleciano
•Nas termas de Diocleciano, o sistema de vias é linear, com vias passando através dos cômodos e os interligando assim.
•A entrada se dava por um acesso principal até o jardim q circundava o prédio. Já neste o acesso ao interior do prédio era através dois grupos de arcos plenos, um cada uma das laterais do da fachada principal. Visuais e entorno
Penn station
•Tem em sua fachada principal, como grande elemento de destaque e composição, a sequencia de colunas ao seu longo.
•Nas fachadas laterais, há uma continuidade nessas colunas, mas aparecendo endossadas nas paredes dessa vez.
•Na relação com o terreno, a construção contorna o terreno, e faz uma composição entre espaços livres e construídos em seu interior. •Apesar do grande numero de janelas, elas não tinham grande intenção de interagir com a vista externa. Visuais e entorno
Termas de Diocleciano
As termas cercavam o terreno com muros, e estes eram rodeados pelo jardim, e no centro disso tudo, a terma