APRESENTA O P S TRAUM TICA 2
Escola de Psicologia e Ciência da Vida
PERTURBAÇÃO STRESS PÓS TRAUMÁTICO
DOCENTE:
MESTRE JOÃO TABORDA
DISCENTES:
AMANDA SIMÕES Nº 21106396
ÂNGELA VAZ Nº 21102888
CÁTIA PONTES Nº 21107923
FRANCISCO MIRA Nº 20090957
LUCILEIDE SANTOS Nº 211OO536
Stress
PERTURBAÇÃO STRESS PÓS TRAUMÁTICO
O stress resulta de uma diferença percetível entre as exigências a que determinado indivíduo é submetido num determinado momento e os recursos que poderá dispor para alcançar essas mesmas exigências, originando assim um: DESIQUILÍBRIO
PSICOLÓGICO
Herman J. (1992)
PERTURBAÇÃO STRESS PÓS
TRAUMÁTICO
“Doença psiquiátrica, cujo diagnostico exige que um fator específico de stress contribua para o seu aparecimento” O stress é somente um dos fatores que contribuem para o
( PSPT)
Goldberg D. E Huxley P. (1996)
PERTURBAÇÃO STRESS PÓS
TRAUMÁTICO
Níveis de PSPT
Aguda: Se a duração dos sintomas é inferior a 3
meses.
Crónica: Se a duração dos sintomas é igual ou
superior a 3 meses.
Com início dilatado: Se o início dos sintomas ocorre
pelo menos 6 meses depois do acontecimento stressor. DSM-IV-TR (Pág.. 220)
PERTURBAÇÃO STRESS PÓS
TRAUMÁTICO
Cont.
O que os estudos da comunidade científica
nos informam é que o número de pessoas que sofreram desta perturbação, ronda os 8% nos
Estados Unidos da América. Existem alguns autores que começam a falar em proporções assustadoramente superiores.
Embora
gostássemos de lhes dar números sobre a realidade portuguesa, atualmente, ainda não existe informação quanto à prevalência na população em geral e nos outros países.
PERTURBAÇÃO STRESS PÓS
TRAUMÁTICO
Cont.
Um fator que se deve ter em conta para a compreensão desta perturbação é que ela muitas vezes manifesta-se sem que todos os critérios de diagnóstico estejam preenchidos. Dá-se a esta configuração o nome de PSPT, embora possa passar despercebida, origina igual sofrimento à vítima do trauma. A PSPT pode ocorrer em qualquer idade,
porque