Aplicação de testes
Os testes estão sendo usados em uma variedade crescente de contexto, como entre outros, escolas, organizações, indústrias, Forças Armadas, agências governamentais, clínicas, hospitais e prisões. Os resultados dos testes têm tido uma utilização crescente em decisões práticas de importância vital, tanto para o indivíduo quanto para a sociedade.
Uma segunda origem das preocupações públicas quanto aos testes pode ser atribuída a usos ocasionais claramente errados dos testes, flagrantes transgressões à prática profissional aceita. Crítica provém de interpretações mal feitas dos resultados de testes e concepções erradas de sua natureza e de seu objetivo. Em parte, estas dificuldades resultam de comunicação inadequada entre o psicólogo e seus variados públicos: educadores, pais, legisladores, candidatos a empregos, etc. Concepções erradas sobre a implicação de um QI e sobre a construção e o uso de inventários de personalidade são os exemplos mais comuns. A crescente complexidade da ciência psicológica levou, inevitavelmente, a uma especialização cada vez maior entre os psicólogos. Para se estar seguro, não se deve abandonar inteiramente estes processos de avaliação, particularmente na apreciação de características da personalidade. De fato, qualquer teste de inteligência, aptidão ou aproveitamento pode revelar limitações de idade e conhecimento que um indivíduo não mostraria de outra maneira. Além disso, qualquer observação do comportamento de um indivíduo pode _ com uma entrevista, uma conversação casual ou encontro pessoal _ produzir informações que o indivíduo preferia esconder mais que pode revelar desapercebidamente. Se todos os testes fossem reconhecidos como medidas do comportamento, sem poderes misteriosos de penetrar além deste, o medo e a suspeitas populares seriam menores. Um fator importante é o objetivo para o qual o teste está sendo feito, aconselhamento individual, decisões institucionais de seleção e