Aplicação de Ensaios Destrutivos
Trabalho de Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos sobre a Aplicação dos Ensaios Destrutivos na indústria, apresentado ao professor Sandro Matilde pelos alunos Alice Vasconcelos, Crislainde Rocha, Leonardo Delfino e Mateus Vieira, da 3ªsérie do Ensino Médio Integrado ao curso técnico de Mecânica Industrial. (3ºMB)
Leopoldina, 6 de setembro de 2013
Introdução:
ObjetivosVisitamos o laboratório de qualidade da Fundição Cataguases. O laboratório é terceirizado por diversas empresas para execução de ensaios, além dos ensaios feitos nos próprios materiais fundidos ali.
Como exemplos de empresas, temos a Zollern, a White Martins, a Würth e empresas petrolíferas não especificadas.
A partir do Ferro Gusa, a empresa funde Ferro Fundido Nodular, Ferro Fundido Cinzento e Aços 1020 e 1045, sendo mais especializada no primeiro pela maior procura no mercado, além de que o aço depende de rigorosa composição química (porcentagem de carbono), já no Ferro Fundido, essa composição química não precisa ser tão rigorosa. Tais ferros são vendidos para várias empresas que posteriormente usinarão o material para fins desejados ou já são vendidos usinados a outras.
O laboratório conta com duas politrizes metalográficas universais, microscópio óptico para observação da microestrutura dos materiais, embutideira, durômetro de bancada, máquina para medir granulometria, balança de precisão, máquina de tração universal, paquímetros, quadros com normas e ilustrações.
Para cada corrida (como é chamada a “fornada” de 1000kg), eles usinam o “corpo de prova Y” de acordo com a norma ASTM536-84 e o submetem a ensaios de tração e dureza. Cada cliente exige uma norma a ser seguida pelo ensaio, a qual raramente é a ABNT. (Segue em anexo uma cópia das normas utilizadas para a usinagem do material fundido.)
Acompanhamos o ensaio de tração de duas corridas, do qual foi obtido limite de resistência de 6160 kgf e 22% de alongamento