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A partir do fim século XVIII e início do século XIX, iniciou-se entre o movimento protestante um aprofundado estudo sobre as profecias que marcavam a chegada do tempo do fim. Descobriram através destes estudos que as profecias de Daniel, capítulos 2, 7 e 8, juntamente com as de Apocalipse 12 e 13, haviam-se cumprido fielmente, e entenderam por meio delas que se aproximava o tempo em que o Senhor Jesus voltaria para buscar o Seu povo. Em Daniel 12:4 encontramos a seguinte declaração: “Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará”. Quão fielmente se cumpriram estas palavras naquela época. Através do estudo das profecias de Daniel em conexão com o Apocalipse, o saber do povo de Deus multiplicou-se grandemente.
No dia 19 de maio de 1780, ocorreu um evento que ficou marcado como o despertar do estudo das profecias – o escurecimento do sol e da lua. Neste determinado dia cumpriu-se o que Jesus Cristo havia predito: “Mas, naqueles dias, após a referida tribulação, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade.” (Marcos 13:24). Aqueles que testemunharam a cena, a descreveram com tremendo horror e espanto, por tão densas trevas terem predominado naquele dia. Por volta das 9:00 horas da manhã o dia começou a escurecer, de tal forma, que quando era meio dia as trevas eram tão densas que não se enxergava nada, nem a poucos centímetros da face. Até hoje os cientistas não encontraram explicação para este determinado evento. Este dia ficou conhecido na história como “o dia escuro”. Quando as pessoas buscavam uma resposta para o que acabara de ocorrer, os servos do Senhor anunciavam que este era um sinal predito de que estava perto a vinda de Cristo.
No ano de 1816, um camponês norte-americano, até então desconhecido, chamado Guilherme Miller, ex-combatente do exército, iniciou seus estudos sobre as Escrituras. Miller fora criado desde criança na Igreja Batista, mas com