Apartheid
O Apartheid, segundo a cultura africana, significa vidas separadas, ou seja, brancos de um lado e negros do outro. Ele foi um regime de segregação racial mais cruel de toda a história, porque sua prática foi totalmente aceita pelo governo que sancionava as leis de ordens separatistas.
Em 1948 essa problemática relação de desigualdade social chega a África do sul, e o Partido dos Nacionalistas conseguem oficializar essa segregação racial no país, e então o apartheid torna-se uma política de governo.
Com o apartheid, os direitos de cidadania dos negros foram extintos. Eles não tinham direito de usar transportes coletivos, escolas, e outros espaços públicos e além de não poder votar. O casamento entre brancos e negros foi proibido, segundo a lei de 1949. E existiam também bairros só para negros.
Este terrível acontecimento só teve fim quando o presidente sul-africano (Frederick de Klerk) tomou várias medidas e colocou o fim no apartheid em 1990. Entre suas medidas, estava a libertação de Nelson Mandela, preso desde 1964 por lutar contra o regime de segregação.
Em 1994, Mandela assumiu a presidência da África do Sul, tornando-se o primeiro presidente negro do país. África: Apartheid
O Apartheid, segundo a cultura africana, significa vidas separadas, ou seja, brancos de um lado e negros do outro. Ele foi um regime de segregação racial mais cruel de toda a história, porque sua prática foi totalmente aceita pelo governo que sancionava as leis de ordens separatistas.
Em 1948 essa problemática relação de desigualdade social chega a África do sul, e o Partido dos Nacionalistas conseguem oficializar essa segregação racial no país, e então o apartheid torna-se uma política de governo.
Com o apartheid, os direitos de cidadania dos negros foram extintos. Eles não tinham direito de usar transportes coletivos, escolas, e outros espaços públicos e além de não poder votar. O casamento entre brancos e negros foi proibido, segundo a lei de 1949. E existiam