Ao perdedor, as latinhas.
A partir da crônica, busquei desenvolver minha opinião baseada nas causas e consequências que essa situação traz para nossa sociedade, exaltando a ideia de que o desemprego é o fator contribuinte para que tantas pessoas recorram a coleta de latinhas como sua fonte de renda.
Desenvolvimento
O exacerbado número de pessoas em condições precárias, buscando este tipo de ocupação como meio de garantir uma renda mínima provém do desemprego, que é reflexo da grande falta de oportunidade de especialização e qualificação, comodismo de alguns, entre outros problemas que vão muito mais além. Sempre se pagou muito pouco para grande maioria, sendo assim difícil seguir adiante em relação às atualizações que o mercado pede.
Em todos os cantos das grandes e pequenas cidades eles são encontrados, crianças, jovens, idosos, homens e mulheres, de todas as idades, ajudam na limpeza das ruas, catando as latas de alumínio para reciclagem. Estas serão pesadas em pontos estratégicos especializados e trocadas por dinheiro.
O desemprego e a pobreza forçou a população miserável a adotar a coleta das latinhas como profissão. A atividade é comum em cidades de todo o país e já reúne uma verdadeira legião de catadores, e graças a toda essa sujeira e pobreza, o Brasil tornou-se líder em reciclagem de alumínio, ultrapassando o Japão, que usa a tecnologia de reaproveitamento do lixo como forma de poupar dinheiro e energia.
Conclusão
Portanto, devemos ter conhecimento de que essa situação é apenas um, dentre vários outros problemas que acometem nossa sociedade, e sem dúvida é uma situação difícil de ser revertida, pois a resolução não está na mão de apenas um órgão específico, e sim da população, enquanto existir gente sem educação para contribuir com a situação, viveremos imerso em um mundo sujo, desigual e