Análise e analógia entre o livro " Mal estar da pós- modernidade" de Zygmunt Bauman e os filmes "Clube da Luta e "Brilhjo eterno de uma mente sem lembranças"

759 palavras 4 páginas
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O mal estar da pós-modernidade, Clube da Luta e Brilho eterno de uma mente sem lembranças Aluno: Manuel Sebastian Roa Gomez
Curso: Comum. Social – Jornalismo; UFAM O Ser humano é um conjunto de emoções que dependendo do ponto de vista pode gerar inúmeras conclusões. Durante a leitura do “Mal estar da pós-modernidade” encontra-se a cada virgula um sentido de identificação própria com o livro do Zygmunt Bauman. Ali é possível perceber o panorama atual da nossa sociedade no que concerne às relações em seus vários aspectos – desde o público ao privado – no mundo contemporâneo.

Afirmar que a conclusão do livro, é que, estamos passando por uma crise, não seria plausível, ao contrário, identifica-se no decorrer da leitura um aspecto de análise e justificativa do porquê nossa sociedade passa por momentos de crise entre segurança X liberdade, suas relações de poder, e cultura do consumismo e suas várias consequências. De alguma forma tenta explicar como ela se contornou de acordo às nossas necessidades historicamente.
Durante o filme “Brilho eterno de uma mente sem lembranças” percebem-se aspectos em comum com o livro do Bauman, um deles é a individualidade do ser, que é facilmente percebido nos dois personagens principais do filme, Joel e Clementine que passam por uma crise amorosa muito comum entre nos dias atuais, na qual um tenta esquecer o outro por meio de um processo de “esquecimento” realizado por uma máquina.

Retomando o foco na individualidade de Bauman e na crise das relações afetivas percebe-se que os dois personagens são um reflexo das nossas relações e personifica de maneira clara a fragilidade das relações no mundo contemporâneo, além da facilidade de terminar ou finalizar essas relações que assimilando-se ao processo de “esquecimento” dentro do filme nos faz refletir se esse processo de apagar lembranças dentro das relações - não só afetivas – já se desenvolve de maneira natural em nosso

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