Análise Macroeconômica
1- Bom, pelo que entendi, assim como na medicina, na macroeconomia, ao se tratar de uma “doença” cria-se efeitos colaterais que geram outra, ou seja, ao se priorizar de algum problema cria-se (ou agrava-se) outro. Como exemplo, podemos dizer que para o governo controlar a inflação e retomar o crescimento do país, que hoje se encontra aquém do desejado, ele pode congelar os salários que diminuiria os custos de produção mantendo ou elevando os lucros, incentivando os empresários a investir, no entanto, esta medida causaria, entre outras coisas, um agravamento das desigualdades sociais. O governo pode, ainda, estimular as importações que traria um aumento na concorrência, derrubando os preços, mas isto causará um desestímulo da economia local. Desta forma, é bem provável, que em 2015 poderemos experimentar na prática o conceito de Trade-off e então teremos que decidir se cobriremos os pés ou a cabeça.
2 – Acredito que ora está inserido no setor familiar e ora no setor industrial. Enquanto empresário, detentor dos meios de produção, empregador ele se encaixa nas empresas, mas como pessoa física, consumidor, está inserido nas famílias.
3- Sim, é possível, considerando o PIB nominal. Sendo o PIB calculado com base no valor de mercado, ainda que a produção de bens e serviços não se altere, mas que haja um aumento nos preços nominais, neste caso específico, um aumento de 100%, o PIB dobrará.
4- De acordo com que pude entender, seria melhor que a Propensão Marginal a Consumir fosse maior, ou seja, seria melhor que a população mais inclinada a gastar do que poupar. Pouco adiantaria um “PAC” se a população não destinasse seus recursos ao consumo. Por outro lado, para que se haja um aumento no consumo deve haver recursos para se gastar. A grosso modo, o dinheiro deve “sair de algum lugar”. Se todos os recursos financeiros da população já são empregados, se já se gasta tudo que se ganha, ou em linguagem