Análise experimental do comportamento

446 palavras 2 páginas
2.1 LINHA DE BASE
Na linha de base, registramos minuto a minuto, durante quinze minutos, todos os comportamentos que o rato emitiu. Os comportamentos eram registrados em siglas. Assim, coçar era “c”, levantar era “le”, cheirar era “ch”, andar era “a”, virar era “v”, parar era “p” e pressionar a barra era “/”. Esses comportamentos não eram reforçados ou estimulados, e, exceto a pressão a barra, todos os comportamentos eram reflexos inatos. O objetivo aqui era registrar o comportamento do rato na caixa de Skinner antes de qualquer condicionamento, ter uma linha de base para então seguir com o nível operante.

2.2 NÍVEL OPERANTE E MODELAGEM
No nível operante, o objetivo era o treino à barra. Para condicioná-lo a esse comportamento, fizemos primeiramente a relação barra-som. Toda vez que o rato levantava em qualquer lugar da caixa, um som era liberado juntamente com a comida. Depois de algumas vezes, o rato estava condicionado ao comportamento de barra-som. Para a aprendizagem do comportamento de pressionar a barra, usamos o esse condicionamento para criar outro.
Depois gradualmente, reforçamos o comportamento de levantar próximo à barra. Quando este era emitido, havia uma grande chance do rato pressionar a barra. Operando assim, o rato recebeu o reforço (comida) e a associação barra-som se desenvolveu. O comportamento de pressão a barra foi então aprendido. Quando um comportamento é aprendido, ele deve ser fortalecido com reforço. No caso, o reforço era o alimento. Os resultados foram altos, tendo a frequência acumulada de resposta à barra chegado a 228.

2.4 EXTINÇÃO
Na extinção, penúltimo procedimento, queríamos extinguir o comportamento operante de pressão à barra. Para quebrar a contingência “pressão à barra -> receber comida”, esperamos que a frequência de pressão à barra diminua, voltando a linha de base. Esse procedimento é chamado Extinção Operante. A resistência do nosso rato à extinção foi 57 pressões à barra em quinze minutos. As máximas

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