Análise experimental do comportamento
REVISÃO DE LITERATURA 2
MÉTODO 5
Sujeito 5
Local 6
Instrumentos 6
Procedimentos 7
RESULTADOS 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10
ANEXOS 11
Anexo 1: Ficha do bebê, sujeito 03 .
Anexo 2: Folhas de registro – Nível Operante da RPB, sujeito 03 .
Anexo 3: Ficha do bebê, sujeito 04 .
Anexo 4: Folhas de registro – Nível Operante da RPB, sujeito 04 .
REVISÃO DE LITERATURA
A análise experimental do comportamento é uma parte da linha de análise do comportamento, mantendo relação entre variáveis comportamentais e ambientais.
Segundo Skinner(2003),o comportamento humano é parte de uma ciência natural e que processos importantes do comportamento apresentam generalidades filogenéticas importantes e, portanto podem ser estudados nos animais e humanos, estabelecendo relações entre o comportamento de um organismo e os fatores que agem sobre ele.
Os comportamentos podem ser operantes ou reflexos.
A ciência do comportamento é mais que mera descrição dos acontecimentos à medida que eles ocorrem, é uma emissão de respostas de um indivíduo que afeta/altera o ambiente, e, a depender desta alteração respostas semelhantes a estas terão sua probabilidade de ocorrência futura aumentada ou diminuída. Este comportamento chamamos de comportamento operante (aprendido), que se define pela relação entre uma classe de respostas e uma classe de estímulos. No comportamento operante, a classe de estímulos que o definem têm a função de fortalecer uma classe de respostas (Pessoa, et al , cap.3. 2011,)
Entender o comportamento operante é fundamental para compreendermos como aprendemos nossas habilidades e nossos conhecimentos, ou seja, falar, ler, escrever, raciocinar, etc, e até mesmo como aprendemos a ser quem somos, a ter nossa personalidade (MOREIRA, et al, 2007).
O comportamento operante é composto, portanto, por três elementos – estímulo discriminativo, operante e reforçador – e por duas relações : a relação entre o operante e a classe de