Análise do SPED
Análise um do SPED
Fala-se do Sistema Público de Escrituração Digital e uma das partes, à Escrituração Contábil Digital (ECD), que busca a integração do fisco nacional e informações geradas. Com ECD, ocorreu uma modernização na forma de tributação das empresas, com as implantações da tecnologia, causou um impacto significativo na esfera contábil, trazendo vantagens para as empresa, além de colaborar com o meio ambiente, diminuindo a utilização do papel. Seguindo a modernização mundial, o Brasil segue a mesma filosofia com a iniciação do SPED. O sistema agrupado as áreas distintas da contabilidade. A fiscal, através da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e da Escrituração Fiscal Digital (EFD) e a contábil, pela Escrituração Contábil Digital (ECD), que futuramente fará ligação com todos os órgãos do país. De acordo com o Art. 2º do Decreto 6.022 de 22 de janeiro de 2007. Devido às necessidades dos novos tempos, os escritórios de contabilidade adotam a informática no seu dia a dia de trabalho, e assim, oferecendo serviços mais rápidos e de melhor qualidade. De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) através da Norma Brasileira de Contabilidade (NBC) T 1, as demonstrações contábeis são apresentada para os usuários externos, através de um agrupamento de uma série de relatórios, estipulados por lei, que são eventos ocorridos em uma entidade em um determinado período. Os registros nos livros ao longo do tempo sofreram varias transformações, iniciando-se com a escrituração manuscrita, passando para o período semi-mecanizado, em que os lançamentos eram realizados nas máquinas de escrever comuns, prossegue o período mecanizado, onde os lançamentos eram efetuados em maquinas contábeis para escrituração, por fim, o estagio mais recente, o eletrônico (Digital), feito por computadores. Tudo isso foi possível devido a Lei nº 10406/2002, que veio dar possibilidade de substituir os livros por fichas encadernadas e numeradas.