Análise do primeiro capítulo do livro de André Lemos: Cibercultura

No texto o autor fala sobre o surgimento da cibercultura e o processo que levou à isso. Cibernética, microinformática, computadores, são assuntos tratados no texto de André Lemos. Os primeiros passos no tratamento automático da informação foram dados à partir de 1940, onde a influência da cirbernética foi bastante forte. O segundo foi à partir de 1960, onde os minicomputadores eram ligados à universidades e à pesquisas militares e o terceiro à partir de 1970 com o surgimento dos microcomputadores e das redes telemáticas. O primeiro computador, Altair, surgiu em 1975 onde era vendido por 397 dólares, mas quando adicionados os custos dos monitores, discos e impressoras, o custo subia para 5 mil dólares. Em 1977 surge o "Apple II" feito por Steve Jobs e Steve Wozniak. Mas só em 1981 o primeiro Personal Computer (PC) nasce de um modelo da IBM. Então em 1984 surge o Apple Macintosh que passou a noção e popularizou a interface gráfica e foi um emblema dessas rápidas mudanças que estavam ocorrendo. Sistemas foram idealizados e pensados desde os anos 40, onde algumas interfaces já começavam a surgir, embora as que conhecemos hoje só entrarem em ação nos anos 70. A microinformática é a base da cibercultura, e é o fruto de uma apropriação social, mostrando a apropriação social das tecnologias além de sua funcionalidade econômica ou eficiência técnica. Com o surgimento da microinformática, o usuário não mais precisa ser um programador, já que o desenvolvimento da interface gráfica permite a qualquer pessoa usufruir da informação da sociedade. O conceito de espectralidade vai ser desenvolvido para dar conta dos novos mecanismos postos em prática pelas novas tecnologias. Segundo Marc Guillaume, a relação entre tecnologia e sociedade se da em três níveis: estratégico (empresas), retórico (publicitários) e tático (cotidiano). A interatividade entre a humanidade e a tecnologia está cada dia mais intensa, e a intensão é tornar essa interatividade cada vez