Análise do Filme O dia Depois de Amnhã (Biologia)

O Dia depois de amanhã

O filme “O dia depois de amanhã” retrata o aquecimento global causando o resfriamento do planeta. Tudo começa na Antártida, quando um bloco gigante de gelo se solta do continente. O climatologista Jack Hall que presenciou a cena tenta avisar aos principais chefes do estado em uma conferencia da ONU, em Nova Déli, que o aquecimento global irá causar uma nova era glacial, porém é ignorado e o vice-presidente norte americano chega a afirmar que assinar o Protocolo de Kyoto (que regula as emissões de dióxido de carbono no planeta) seria “amarrar” a economia do seu país. As previsões de Jack se tornam realidade, antes do previsto estas enormes alterações climáticas passam a assolar varias partes do planeta, modificando drasticamente a vida da humanidade. Surge uma série de acontecimentos climáticos incomuns: cai neve em Nova Délhi, ventos com força de furacão fustigam o Havaí, uma chuva de granizo com pedras do tamanho de carros caem sobre Tóquio e vários tornados atingem Los Angeles. Ao mesmo tempo, na outra costa dos EUA, a maior cheia de todos os tempos inunda Manhattan, seguida de uma diminuição vertiginosa da temperatura. Furacões, que só se formam sobre o mar, aparecem em terra firme; ondas gigantescas engolem prédios em Nova York; pessoas na Escócia simplesmente são congeladas vivas em segundos. Os imigrantes norte americanos cruza ilegalmente a fronteira com o México, um paradoxo que só uma tragédia ecológica explicaria, pois o que acontece em situações normais é exatamente o contrário: os mexicanos imigrarem para os Estados Unidos, em busca de emprego e condições de vida melhores. O filme revela que as previsões para meados do século XXI podem se concretizar bem antes e é importante retirar do senso comum das pessoas a ideia de que o desequilíbrio climático é algo que vai acontecer, quando na verdade já está acontecendo. O planeta nos oferece tudo do bom e do melhor: ar puro, água de qualidade, solos férteis, chuva