Análise de mercado restaurante
CAMPUS DE CORNÉLIO PROCÓPIO
aNÁLISE DE MERCADO: Franquia de Restaurante Japonês
PRISCILLA DE ABREU mURILLO EDUARDO pITOLI ADMINISTRAÇÃO 2ºB
CORNÉLIO PROCÓPIO, PARANÁ
2011
1 ANÁLISE DE MERCADO
1.1HISTÓRICO
1.1.1 Culinária Japonesa na Antiguidade
Um dos marcos inicial da culinária japonesa foi à introdução do arroz no arquipélago em 2500 a.C., proveniente do sul da China e península coreana. Antes, os japoneses viviam da caça, pesca e coleta. Mais tarde, nasceu a agricultura do grão que até hoje é base da alimentação do país. A cultura do arroz é tão forte no Japão, que a palavra arroz (gohan) significa tanto a comida quanto uma refeição, assim como no Brasil se diz café da manhã.
Por volta do século V, a economia passou a se basear no arroz. Presente não só no dia-a-dia, os bolinhos de arroz (moti) e o saquê passaram a marcar festas como a do ano-novo. Do intercâmbio com o continente, o Japão absorveu elementos culturais como os ideogramas e, na culinária, o uso do hashi e do kôji (fermento para missô).
A partir da metade do século VII, surgiram várias leis contra o consumo da carne de aves, porco e boi. Já o coelho e o javali eram permitidos em raras situações. A proibição não chegava ao frango, mas o consumo era pequeno. A única carne liberada era a de peixe, o que incentivou seu consumo.
Portugueses e espanhóis chegaram ao arquipélago trazendo o cristianismo e a permissão para comer carne de vaca. Além disso, chegaram as frituras em óleo e os doces. Essa culinária é chamada de “nanban”, ou “dos bárbaros do sul”, e foi uma das mais fortes influências, responsável pela introdução do milho, batata-doce, abóbora e pimenta vindos da América.
Na época do xogunato Tokugawa, foi estabelecida a culinária tradicional japonesa. Os portos foram fechados aos estrangeiros. O cristianismo foi expulso. Só algumas receitas que levavam carne sobreviveram,