Análise de dados 3.0

Análise de Dados 3.0 Conforme o autor, vivemos duas eras de analise de dados, com isso a versão 3.0 se deu quando grandes números de empresas começaram a tiram proveito das informações não estruturadas que chegam com muita velocidade, ao usar a inteligência oferecida tanto dos produtos como dos serviços para nossos clientes, estes aplicativos foram batizados de big data. Segundo ele, olhar para trás nos ajuda entende a evolução do analise de dados, na versão 1.0 tínhamos a era “da inteligência do negócio”, onde começamos a processar as informações para tomar decisões com objetivo de mostrar para os executivos a importância que os dados reais trariam nos resultados.
Nesta época os sistemas de informações eram criados conforme necessidades de cada empresa, mais, logo em seguida vêm à era de banco de dados onde o volume de dados precisava ser armazenado, nesta época os analistas perdiam muito tempo preparando o dado em vez da análise propriamente dito.
As previsões e explicação tinha pouca funcionalidade, pois a maioria dos dados se tratava do passado, assim faltava eficiência nas atividades inteligentes dos negócios. A era 2.0 do big data se deram em meados da década de 2000, nesta época as empresas começaram a usar a internet basicamente para as redes sociais, inicialmente no Vale do Silício onde acumulavam e analisavam novos tipos de dados.
Big data também era usada para dados grandes ou pequenos tanto internamente como externamente obtidos da internet, como exemplo podemos citar o Projeto Genoma Humano onde os dados eram gravações de áudio e vídeo. Como isso se fazia necessário novas ferramentas com poder de transmitir e buscar grandes volumes de dados rapidamente. Isto fez com que as empresas percebessem que seria grande a vantagem de oferecer primeiro o recurso. O LinkedIn é um exemplo nas redes sociais.
Se fez necessário desenvolver inovações na tecnologia e tão logo oferecidas foram adquiridas e dominadas para o enorme fluxo de dados serem