Análise das técnicas utilizadas em jogos Mobile para manter o interesse do público e o porque delas funcionarem.
Olá caros leitores, voltamos com mais uma matéria especial para vocês. Hoje nós iremos falar sobre jogos para celulares e como eles foram especificamente programados para viciar seus jogadores.
Quem de nós nunca se aventurou em um jogo que vimos nossos amigos e colegas jogando nos celulares, ou em jogos que já vieram instalados no aparelho quando o compramos na loja? Mal nós sabíamos que essa inocente curiosidade nos levaria a entrar na boca de fumo conhecida como GooglePlay. Jogos de ação, estratégia, quebra-cabeças e muitos outros gêneros queridos pelas pessoas, estão todos lá, ao alcance de todos.
Um sucesso recente foi o jogo CandyCrush, que se passa em um universo feito de doces onde você progride ao longo de centenas de fases que te fazem acumular pontos quebrando doces dentro de um certo tempo, mas a parte que nos interessa é: Você sempre quer jogar mais uma fase, mesmo que tudo o que você faça toda a vez seja combinar doces iguais! Enquanto superproduções como Skyrim,
Assassin’s Creed e Far Cry 4 podem ficar semanas paradas em nossas prateleiras juntando poeira, estamos sempre buscando cada vez mais diversão no celular, juntando peças e mais peças na tentativa de chegar no fim de um caminho que está sempre sendo expandido, o que traz a pergunta de “por que?”.
Por que pessoas ao redor do mundo estão deixando de lado narrativas épicas em mundos ricos e bem construídos para ficar com desafios rápidos de quebrar doces, destruir vilas, correr por templos etc.? Agora a pouco eu comparei a GooglePaly com uma boca de fumo, mas é verdade!, Esses jogos são viciantes, e os desenvolvedores sabem disso. Eles programam seus jogos de uma maneira que manipule seu cérebro, se aproveitando de brechas psicológicas que você provavelmente não sabia que tinha, mas que tem uma grande influencia sobre como você se comporta e o que você joga.
Então já é hora de você descobrir os segredos que os desenvolvedores mobile já conhecem e