ANÁLISE DAS CAUSAS DO FADING NOS SISTEMAS DE FREIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PROJETO DE TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO ANÁLISE DAS CAUSAS DO FADING NOS SISTEMAS DE FREIO
ALUNO: Nome do Aluno
ORIENTADOR: Nome do Orientador
Ponta Grossa – ANO 1. INTRODUÇÃO
A Primeira Lei de Newton, ou lei da Inércia diz que a tendência dos corpos, quando nenhuma força é exercida sobre eles, é permanecer em seu estado natural, ou seja, repouso ou movimento retilíneo e uniforme, então, quando um veículo está se movendo, a aplicação de uma força é necessária para pará-lo.
Em um veículo essa função de parar o movimento está sobre o freio o qual atua em razão do atrito entre a parte fixa na estrutura do veículo e a parte móvel que gira com as rodas. O atrito resultante do contato dessas peças gera uma força cujo calor – que dissipa no ar – se converte em energia mecânica e imobiliza o carro.
Dados históricos contam que os primeiros sistemas de freio consistiam em uma alavanca e um bloco de madeira e foram utilizados em automóveis com rodas de aro de aço. O condutor puxava uma alavanca que pressionava um bloco de madeira contra as rodas, reduzindo a velocidade do automóvel. Apesar de eficaz, esse sistema tornou-se inviável quando o pneu de borracha foi introduzido. A partir daí começaram surgir experiências e estudos mais aprofundados na busca de descobrir a necessidade de um material apropriado para exercer este contato, tal ponto de resistir ao desgaste e ao calor sob grande pressão.
No entanto, mesmo com novas teorias desenvolvidas e a manutenção em dia, os sistemas de freio ainda apresentam falha em situações extremas de uso. A falha descrita não significa defeito, mas uma perda de eficiência momentânea gerada devido ao superaquecimento dos materiais de atrito (pastilhas e lonas).
Essa perda de eficiência por superaquecimento ocasiona um efeito chamado em inglês de fade ou fading. O substantivo fading representa desvanecimento, sumiço lento, esmaecimento.
O efeito fading, o