Análise crítica sobre a invasão dos aplicativos
A partir da chegada dos smartphones no mercado de celulares, a utilização dos recursos utilizados, os chamados aplicativos impulsionaram a criatividade dos programadores, e aguçaram investidores sobre o novo mercado. Atualmente, o mercado dos aplicativos, teve a previsão de faturar 29,5 bilhões de dólares segundo a pesquisa de consultorias internacionais – Gartner e Forrester Research. Com isso, a popularidade e a liderança de algum aplicativo em sua área de atuação tem extrema importância para a segurança financeira da empresa responsavel por tal produto. O Whatsapp aplicativo de envio de mensagens que possibilitou a libertação de tal recurso e seus custos explorados pelas empresas telefonicas, consegue liderar o mercado em vários países entre eles o Brasil, a África do Sul e a Indonésia, porém, a inovação tecnológica em outros produtos como o WeChat e o LINE, torna sua variabilidade de comunicação algo precário, e o faz perder mercado em faixas territoriais como a Ásia o que de tal forma essa liderança em alguns setores e a possibilidade de crescimento influenciou em sua venda para a empresa de Mark Zuckerberg, a rede social mais acessada no mundo, vulgo Facebook, a estratégia de união de um Duopólio para a abrangência em mercados ainda não conquistados ou para a formação de um produto dominante no mercado atual.
Com tal movimento de mercado o investimento alto do Facebook (aproximadamente 19 bilhões de dólares na compra do Whatsapp) pode não ser totalmente rentável para as áreas nas quais se planeja conquistar, a diferença de atuação nos mercados não liderados e o próprio desenvolvimento retrógrado de plataforma traz ao comprador um produto que precisa ser manipulado, e como o próprio Whatsapp consegue liderar em certas vias do mercado, a manipulação deste pode gerar uma evasão de consumidores. O Facebook esta numa via de mão dupla, ou modifica correndo o risco de perder consumidores atuais, ou não