Análise crítica entre o estudo de movimentos e tempos ( emt) e a dinâmica da caneta

ANÁLISE CRÍTICA ENTRE O ESTUDO DE MOVIMENTOS E TEMPOS ( EMT) E A DINÂMICA DA CANETA

O Estudo de Movimentos e Tempos (EMT) é uma análise dos movimentos necessários à execução de cada operação em relação a uma determinada tarefa. Tem como objetivo eliminar o desperdício de esforço humano, adaptação dos operários à tarefa realizada, treinamento, especialização, além de estabelecer normas para execução eficiente e eficaz das tarefas. Essa análise era feita por etapas. Em primeiro lugar selecionava-se um pequeno grupo de trabalhadores qualificados para executar determinada tarefa. Em seguida cada movimento que esses trabalhadores faziam para executar a tarefa era analisado como também as ferramentas por eles utilizadas. O tempo era cronometrado. Em seguida os movimentos e as ferramentas eram ajustados a fim de eliminar movimentos incorretos, lentos ou inúteis, bem como detalhar as ferramentas para definir o novo método de trabalho. Nesse novo método os movimentos e o tempo são padronizados permitindo maior eficiência e consequentemente maior produtividade. Fizemos em sala de aula uma dinâmica utilizando canetas “BIC”. Desmontamos essas canetas e organizamos uma linha de montagem onde um aluno servia como esteira e ia passando para os alunos sentados aleatoriamente em uma linha de produção desordenada, desorganizada e sem nenhum planejamento. Um aluno cronometrava a “produção” que num primeiro momento foi de 1’,30”(um minuto e trinta segundos). Decidimos então organizar a linha de produção em circulo e nosso tempo foi de 1’,04”(um minuto e quatro segundos). Nossa orientadora então interveio e tirou o aluno que servia como esteira que notadamente atrasava a produção, organizou a linha de produção em fila bem pertinho uns dos outros e nossa produção caiu para 0’,35”(trinta e cinco segundos). Foi nítida a melhora da produção quando utilizamos o Estudo de Movimentos e Tempos e otimizamos nossa linha de produção. Ao fim dessa dinâmica podemos concluir que o