Análise aplicada do comportamento: utilizando a economia de fichas para melhor desempenho.
R. A intervenção seguiu as fases a saber:
Fase 01 – Linha de Base.
Foi realizado um levantamento prévio para definir a linha de base, com o propósito de analisar o comportamento dos funcionários antes de aplicar a intervenção, uma vez iniciada essa etapa, pôde-se determinar qual o tipo de intervenção à ser aplicada no comportamento-alvo, certo de que durante essa fase, todo esse trabalho deve ser oculto. Os funcionários não devem ter ciência do programa a fim de não alterar o comportamento do grupo, para que o padrão de resposta não seja alterado. A empresa encontrou anomalia quanto à higiene e apresentação pessoal, pois alguns colaboradores não respeitavam as normas. Uma vez apresentado o problema, o interventor deve desenvolver uma solução. Por existir um número considerado de participantes foi descartada a hipótese de intervenção individual, sendo assim a linha de base, foi alterar o ambiente, pois o sistema utilizado (economia de fichas) pôde ser aplicado em grande escala. Tendo conhecimento prévio de que seria necessário investir um tempo maior no projeto durante a análise, optou-se por utilizar instruções comuns e obter respostas mais prováveis.
Fase 02 – Intervenção.
Uma vez determinado o tipo de intervenção a ser realizado, o interventor, junto com a direção da empresa, informaram o grupo-alvo (funcionários) que seria implantado o sistema de economia de fichas, foram removidas as punições e privações a fim de agilizar a mudança do comportamento-alvo, e explanou-se o método para o grupo, e que haveria uma determinada premiação, mas também seria analisada. Durante esse período foram utilizados registros individuais de frequência de respostas. Durante um período, continuou a avaliação do grupo, sem premiação. Nesse período foi analisado e comparado ao tempo em que a premiação estava vigente.
Fase 03 – Retorno à Linha de Base.
Após a análise dos períodos