Antropologia Cultural
Antropologia Cultural – profª Gláucia
Yoshida;
Goiânia/Setembro/2014
INTRODUÇÃO
Nosso trabalho demonstra a experiência observada em loco da vida de um "Morador de rua", levantando os problemas que o levaram a estar naquela situação, pois entendemos que o
"Morador de rua" é uma questão social. Esse trabalho tem por objetivo demonstrar a realidade e despertar a inércia que nossa sociedade está em relação aos menos favorecidos.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada neste trabalho foi a entrevista por meio de um questionários feito ao
Morador de rua, sendo este questionário elaborado antecipadamente pelos componentes do grupo e realizado na Vila Alzira, Aparecida de Goiânia, as 19:15 horas do dia 21 de setembro de
2014.
RESULTADOS
Com a entrevista podemos constatar a situação vivida por um Morador de rua, privados de todos os direitos constitucionais, quase invisível aos olhos da sociedade.
Em entrevista, foi relatado pelo morador de rua, Senhor José Batista da Silva, e também constatado pelo grupo, que tanto o preconceito quanto o descaso com a dignidade da pessoa humana são de fato alarmantes.
DISCUSSÃO
Conforme discutido entre os participantes, observamos que com pequenos atos, podemos contribuir para uma vida mais digna a essas pessoas, levando elas para casas de acolhimento como é o caso da Casa Bom Samaritano, que inspira-se no Evangelho de São Mateus, e hoje é um ponto de referência na cidade de Aparecida de Goiânia.
A casa foi inaugurada em 01 de agosto de 2004, no dia 12 de outubro. A Paróquia Sagrada
Família e a Comunidade Luz da Vida assumiram todo o trabalho social e evangelizador da unidade. No ano de 2010 a Casa Bom Samaritano recebeu o prêmio Dom Fernando
Solidariedade, como reconhecimento do trabalho solidário realizado na casa.
A casa acolhe moradores de rua, proporcionando-lhes um local seguro, longe das