Antero de Quental as causas da decad ncia
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Antero de Quental “As causas da decadência”Trabalho Elaborado por:
Diogo Cóias (31179)
• O discurso proferido por Antero de Quental em 1871 trata da decadência dos povos peninsulares ( Portugal e Espanha ).
• Antero refere então que, é importante que haja humildade para se poder superar a decadência, através do que o mesmo chama de
“fraternidade de ideias” ou “fraternidade moral” pois, só deste modo se conseguiriam vencer as diferenças.
• O autor passou a caracterizar os aspectos que envolviam a
decadência,
lembrando
a
grandeza,
a
importância
e
originalidade dos povos peninsulares nos períodos da
Renascença, Idade Média e Antiguidade.
• Este povo penínsular não aceitava de modo algum o
despostismo religioso e político, mas era ainda assim religioso por natureza, isto é, fazia a sua própria religião com paixão, e não a aceitava feita ou então imposta por terceiros. Não aceitavam dogmas, teologias e mistérios, mas tendiam sempre em adorar os seus santos.
• Antero refere-se a isso como “génio criador e individualista, que se precisa de rever nas suas criações”.
• O espirito dos povos peninsulares começou por se destacar pela sua inteligência na idade média, na filosofia escolástica, teologia, criações, arquitetura e filosofia.
Mesmo sem a herança romana fomos destacados por possuir mentes brilhantes nestas áreas assim como nos destácamos em estudos geográficos e no mundo da navegação. • Na Renascença Antero refere que houve uma grande renovação nos estudos, o que veio a criar diversas universidades. A filosofia neoplatônica deu a surgir nomes como Camões e Cervantes. Outro destaque no renascentismo foi a arquitetura. Foi um tempo de glória que pouco viria a durar, visto que, após 50 a 60 anos tornar-se-ia um tempo de escuridão, pobreza, inércia e ausência de inteligência.
• Os séculos XVII e XVIII foram negros, onde em todas as áreas havia a ausência de crítica, de sentimento e invenção
“morte moral”.
• Antero atribui a Filipe II, dentro do que o