Anhanguera
ALMIRO DIAS SILVA NETO CONCEIÇÃO APARECIDA DONATO ALANA LORANE CARLOS MAGNO TEIXEIRA
SUANE COUTINHO CARDOSO 2ºAA
GUANAMBI 18 de Outubro de 2010
A CULTURA DO PINHÃO MANSO
ALMIRO DIAS SILVA NETO CONCEIÇÃO APARECIDA DONATO ALANA LORANE CARLOS MAGNO TEIXEIRA Trabalho de agricultura feito a pedido da professora Suane Coutinho Cardoso sobre a cultura do pinhão manso, para nota referente ao semestre 2010.2, para ser entregue no dia 18 de outrubro de 2010. SUANE COUTINHO CARDOSO 2ºAA
GUANAMBI 18 de Outubro de 2010 INTRODUÇÃO
Pinhão Manso - Jatropha curcas
Sendo uma cultura existente de forma espontânea em áreas de solos pouco férteis e de clima desfavorável à maioria das culturas alimentares tradicionais, o pinhão pode ser considerado uma das mais promissoras oleaginosas do sudeste, centro-oeste e nordeste do Brasil, para substituir o diesel de petróleo. É altamente resistente a doenças e os insetos não o atacam, pois segrega latéx cáustico, que escorre das folhas arrancadas ou feridas.
HISTÓRICO
Vários cientistas tentaram definir a origem do pinhão manso, mas sua origem é bastante controversa. Martin e Mayeux (1984) colocou o estado de Ceará no Brasil como um centro de origem, mas sem dar qualquer argumento. Acredita-se que o pinhão manso proceda da América do Sul, possivelmente originária do Brasil, tendo sido introduzida por navegadores portugueses, em fins do século XVIII, nas ilhas de Cabo Verde e em Guiné, de onde mais tarde foi disseminada pelo continente africano. No começo do século XIX era usado, em alguns países, para aumentar a ação purgativa do óleo de rícino, com o qual era misturado. Depois foi abandonado, pois sua ação purgativa é média. As sementes são comestíveis na opinião de alguns autores do passado, desde que se tenha a precaução de retirar o embrião, onde se encontra as propriedades drásticas enérgica. Na opinião do primerio médico