Anelida
Escambo, Especiarias e Monocultura no Brasil
Trabalho solicitado pelo professor Reginaldo, na Disciplina de História, Nome: Sthéfanie Macedo nº 26, 2ºD.
Osasco, 2013
Introdução
Este trabalho tem por finalidade mostrar nos o que significa cada uma dessa expressões : Escambo, Especiarias e Monocultura no Brasil. Com Imagens ilustrativas de cada um e suas principais características no contexto do nosso país.
Escambo
A fundação da feitoria permitiu o início do sistema regular de trocas entre ameríndios e portugueses, denominado escambo. Os indígenas abatiam as árvores, desbastavam-nas, descascavam-nas e transportavam as toras até a feitoria.Em troca de pau-brasil e de papagaios, recebiam instrumentos metálicos como: machados, facas, tesouras e outros objetos: pentes, espelhos, manilhas etc.
A intensificação da presença francesa no Brasil e a chegada dos espanhóis ao rio da Prata levaram D. Mauel a tomar, em 1516, diversas medidas, entre elas a de transferir a feitoria para garaçu ("canoa grande"), na costa pernambucana, e criar a armada de guarda-costas, cujo comando confiou a Cristóvão Jacques, com a finalidade de patrulhar o litoral. No mesmo ano, foi atacada a feitoria do Cabo Frio por caravela da flotilha Castelhana de João de Solis, que regressava do Prata. A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução.No início não havia moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Esta elementar