andré modernismo
O Modernismo em arquitetura desenvolveu-se durante a última década do século XIX e as duas primeiras do século XX. Apresenta-se como um fenómeno de extensão internacional mas que manifesta diferentes abordagens consoante o contexto cultural dos vários países, como a procura de um estilo ligado às novas conceções de espaço, às possibilidades estruturais de materiais como o ferro e o betão e às necessidades na sociedade capitalista e industrial.
Na literatura, o Modernismo em Portugal surge em 1915 com a publicação da revista "Orpheu", com a participação de Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, Almada Negreiros, Luís de Montalvor e Ronald de Carvalho. Nesta revista nasce uma corrente de oposição ao Saudosismo, ao Academismo, ao Nacionalismo e ao Parnasianismo.
Modernismo em Portugal
Contexto Histórico
As primeiras manifestações modernistas começaram a surgir no período compreendido entre as duas guerras mundiais, período marcado por profundas transformações político-sociais em toda a Europa, não só em Portugal.
Didaticamente, o Modernismo português tem início em 1915, com o lançamento do primeiro número da Revista Orpheu, revista que, inspirada pelos movimentos da Vanguarda Européia, desejava romper com o convencionalismo, com as idealizações românticas, chocando a sociedade da época.
Vários artistas participaram da elaboração da revista, entre eles destacaram-se: Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro eAlmada Negreiros. Os escritores do Orfismo, como ficaram conhecidos, queriam imprimir à literatura portuguesa as inovações européias.
Anos depois, em 1927, outra importante revista passa a ser divulgadora dos novos ideais modernistas – A RevistaPresença, que teve como maior representante, o escritor José Régio.
As divisões do Modernimo Português:
1ª geração – o Orfismo : Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, Almada Negreiros, Luís de Montalvor e até o brasileiro Ronald de Carvalho e outros;
2ª geração – o Presencismo: José Régio,