anatomia cerebral
O polígono de Willis ou círculo de Willis (também chamado de círculo arterial cerebral ou círculo arterial de Willis) é um círculo de artérias que suprem o cérebro. Foi nomeado em homenagem a Thomas Willis (1621-1673), médico inglês.
Atualmente temos cinco opções para o tratamento de aneurisma cerebral, sendo: Cirurgia Convencional, Tratamento conservador, Oclusão da artéria portadora, Desvio de Fluxo e a Embolização Cerebral.
Componentes ( Anatomia Cerebral )
Artéria cerebral anterior (esquerda e direita)
Artéria comunicante anterior
Artéria carótida interna (esquerda e direita)
Artéria cerebral posterior (esquerda e direita)
Artéria comunicante posterior (esquerda e direita)
A artéria basilar e a artéria cerebral média, apesar de irrigarem o cérebro, não são consideradas parte do polígono. Importância fisiológica
O arranjo das artérias no Polígono de Willis cria uma redundância na circulação cerebral. Se uma parte do círculo estiver bloqueada ou estreitada (estenose), ou se uma das artérias que suprem o polígono está estreitada ou bloqueada, o fluxo sanguíneo dos outros vasos sanguíneos pode muitas vezes preservar a perfusão cerebral o suficiente para evitar sintomas de isquemia. Variação anatômica
Existe considerável variação anatômica no Polígono de Willis. A versão encontrada nos livros, baseada numa série de 1413 cérebros, só é vista em 34,5% dos casos. Origem das artérias
As carótidas internas direita e esquerda originam-se das artérias carótidas direita e esquerda. As artérias cerebrais anteriores e médias e as artérias comunicantes posteriores originam-se na trifurcação da artéria carótida interna. As artérias cerebrais posteriores direita e esquerda originam-se da artéria basilar, que é formada pelas artérias vertebral direita e esquerda. As artérias vertebrais, por sua vez, origina-se nas artérias subclávias. A artéria comunicante anterior conecta as duas artérias cerebrais anteriores.
Referência