Analises clinicas no brasil
As análises clínicas são executas por farmacêuticos, biomédicos, bioquímicos[1] e médicos. .[2] Estes profissionais são supervisionados e tem seu trabalho validado pelo responsável técnico legal pelo laboratório clínico (RT no Brasil). A fiscalização do laboratório fica a cargo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dos técnicos de nível superior por seus respectivos conselhos profissionais.
No caso dos profissionais Bioquímicos (não confundir com farmacêutico-bioquímico, no Brasil), o Decreto nº 85.877, de 7 de abril de 1981, determina a direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito das respectivas atribuições com relação aos ramos da química ligados a bioquímica, toxicologia e química clínica (artigos 1 e 4 b,c). O artigo 4 afirma explicitamente:a)laboratórios de análises que realizem exames de caráter químico, físico-químico, químico-biológico, fitoquímico, bromatológico, químico-toxicológico, sanitário e químico legal;b) órgãos ou laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública ou a seus departamentos especializados, no âmbito de suas atribuições.[1]
Nesta área, o analista clínico analisa os fluidos biológicos humanos ao passo que o patologista examina os tecidos através da análise microscópica de cortes histológicos.
Etapas do exame
A sequência de ações dentro de um laboratório onde são realizados exames laboratoriais inicia-se com a coletado material a ser analisado e termina com a emissão de um laudo diagnóstico.[3]
Na fase pré-analítica, o paciente é orientado, é realizado a coleta, a manipulação e conservação do material que posteriormente será analisado. É nesta fase onde ocorrem a maioria dos erros. Logo após, serão analisados os materiais e será feito um laudo pelo profissional habilitado. A fase analítica, com os avanços tecnológicos é realizada através de aparelhos automatizados que garantem um maior percentual de acertos. Nos laudos, os principais erros