ANALISE TERMOGRAVIMETRICA
Na amostra B percebemos o mesmo tipo de comportamento suave com uma perda total de amostra de 70% aproximadamente para uma variação de 600ºC.
Na amostra C podemos observar uma curva um pouco mais acentuada em 200º C e um comportamento decrescente de forma quase contínua até 600ºC representando uma perda de massa de 90% da amostra.
A partir dos números obtidos pelo comportamento dos gráficos o autor do artigo usou dois métodos matemáticos para comprovar qual dos combustíveis da amostra era mais eficiente a partir da medição da energia de ativação que é necessária para calcular o atraso da ignição em cada um, valor que é importante critério avaliativo no caso de motores de ignição por compressão. Sabemos que esse tipo de motor funciona com o ar aspirado pelo cilindro para em seguida ser comprimido pelo êmbolo, de forma a elevar a temperatura e a pressão da câmara, nesse ponto o combustível entra em auto ignição, portanto quanto menor a energia de ativação menor será o atraso da ignição do sistema. Com base nesses valores e usando ASTM E 164 em replicata juntamente com o método ‘’model free kinetics’’, foram obtidos resultados aproximados em ambos métodos o que demonstra a margem de segurança desses 2 modelos para determinar o parâmetro cinético relacionado aos óleos, podemos notar também que a energia de ativação varia em cada amostra o que está diretamente relacionado a exotermicidade do evento, ou seja, a área sob a curva da